A Rádio Cidade FM de Nova Venécia através do diretor geral Edvaldo Alves emitiu na manhã de segunda- feira (30), carta de insatisfação com relação ao tratamento e descaso por parte da Federação de Futebol do Espírito Santo para com os profissionais de emissoras de Rádio nos jogos do Campeonato Capixaba da Série B, em especial na segunda partida da semifinal ocorrida no último sábado (28), entre Nova Venécia e Castelo, onde o time veneciano goleou o time castelense por 04 a 0 e conseguiu vaga na decisão da competição, além do acesso a Série A, em 2022.
A emissora relatou que entende as preocupações da FES em cumprir os protocolos de combate à pandemia da Covid-19. Entretanto, a falta de respeito, coerência e razoabilidade por parte do delegado da partida Willian Andrews no último jogo da semifinal (28/08/2021) extrapolou os limites.
Em um trecho da nota, a emissora relatou que momentos antes da referida partida, os repórteres consultaram os árbitros do jogo que não viram nenhum problema em os profissionais (dois repórteres das rádios locais) ficarem num local isolado, atrás das placas de publicidade, na escada de acesso para às cabines.
Entretanto, o delegado do jogo Willian Andrews, sem nenhuma razoabilidade, expulsou os repórteres do local não permitindo nem mesmo que eles ficassem na escada da cabine, único local que possibilitava boa visibilidade dos lances, pois dentro das cabines não havia mais espaço.
FALTA DE COERÊNCIA
Em outra parte da nota, a Rádio Cidade questiona a falta de coerência e questiona o critério do delegado da partida em colocar os repórteres (profissionais do Rádio) juntamente com 250 torcedores nas arquibancadas e não permitir que fiquem em área reservada e isolada dentro do campo.
FALTA DE RESPEITO COM TORCEDORES
Como se não bastasse o péssimo tratamento aos profissionais do rádio, alguns torcedores que compraram ingressos também foram impedidos de entrar no estádio momentos após o início do jogo causando indignação e provocando revolta. A emissora também transcreveu na nota que um desses torcedores é empresário e patrocinador das transmissões dos jogos e devido ao fato ocorrido, ele se sentiu ofendido pelo delegado da partida e decidiu CANCELAR seu contrato com a emissora em protesto contra a Federação.
FUNCIONÁRIO DO ZENOR PEDROSA ROCHA
As truculências e arbitrariedades do despreparado delegado da partida Willian Andrews, não pararam por ai. Devido aos fatos transcritos no caso dos torcedores que foram impedidos de adentrarem no Estádio Zenor Pedrosa Rocha, mesmo estando com os respectivos ingressos, pois o delegado determinou que o portão principal de entrada e saída fosse fechado, um funcionário do estádio, vendo tal ato e descordando da atitude, questionou o motivo de os mesmos não poderem assistir a partida, mesmo estando com os ingressos e também o motivo da decisão de fechar o estádio totalmente. Inconformado em ser contrariado, Willian Andrews, de querendo aparecer mais do que os verdadeiros artistas da tarde (atletas), chamou a polícia e determinou que tomassem as chaves das mãos do referido funcionário e ainda pior, mandou a polícia o colocar para fora do estádio, sendo assim feito.
FALTA DE RESPEITO PARTE II
Ainda foi pontuado na nota que enquanto a Federação Capixaba de Futebol, a FES, exige muito dos profissionais de imprensa e das emissoras que divulgam os campeonatos por ela organizado, ela não dá a mínimas condições dos referidos profissionais trabalharem dignamente, liberando estádios sem cabines suficientes para transmissões, sendo que alguns até mesmo sem energia elétrica disponível, sem banheiros, como também já aconteceu com a emissora, sendo liberados até estádios com campo de jogo irregular.
Clique no link abaixo e leia um fato ocorrido:
Falta de respeito da FES faz Rádio Cidade FM transmitir Castelo x Nova Venécia da arquibancada
O diretor da emissora Edvaldo Alves finalizou a nota dizendo que a emissora irá reavaliar se continuará investindo ou não nas transmissões das competições organizadas pela Federação Capixaba de Futebol:
“Em virtude desses e outros fatos desagradáveis relacionados com o tratamento dado aos profissionais do Rádio na competição, estamos reavaliando se continuaremos ou não investindo nosso tempo, esforço e dedicação ao “futebol” capixaba”, finalizou Edvaldo.
VINY NASCIMENTO
Para o jornalista Viny Nascimento, que também é repórter esportivo da Rádio Cidade, ficou claro que diante de todos os fatos ocorridos durante a competição, além dos transcritos acima, fica claro que a FES – Federação Capixaba de Futebol, não tem o mínimo de respeito e ética com as equipes que disputam as competições, com os torcedores, com as pessoas que trabalham direta e indiretamente nas competições, além claro, de não ter também respeito e compromisso com as emissoras de rádio que tentam incansavelmente em reerguer o futebol capixaba que notoriamente, está no fundo do poço há muitos anos, quando libera estádios sem as mínimas condições, (no contexto geral) , além de escolher e escalar pessoas totalmente despreparadas, para atuarem como autoridades nas partidas de futebol, manchando ainda mais a imagem da Federação Capixaba que é mal vista por quem realmente gosta e quer o bem do “ Futebol Capixaba”.
“É uma vergonha o que a Federação vem fazendo há muitos anos com os profissionais de imprensa que trabalham incansavelmente para levar as emoções dos campeonatos realizados por ela. Foram muitos os problemas ocorridos durante toda a Série B, teve estádio que além de estarem com a cabines interditadas, não tinha energia, precisamos pedir a uma empresária que abrisse o comércio para comprarmos fio para fazer uma extensão para conseguirmos transmitir a partida. Em outro estádio, precisamos comprar uma tenda e improvisar uma cabine. Isso é vergonhoso, além de ser humilhante, com quem está ali trabalhando.
” Entendo os protocolos de prevenção a Covid-19, más não entendo os critérios usados pela federação, pois parece-me que só existe para as emissoras de rádio, haja visto que no gramado ficam o repórter da emissora de tv, os fotógrafos das equipes que estão jogando e somente os repórteres das emissoras de rádio, são proibidos de ficarem em uma área reservada dentro de campo, sendo consequentemente atrapalhados de desenvolverem suas atividades corretamente”, disse o jornalista.
SEM MÁSCARA
Vale ressaltar que o delegado da partida, Willian Andrews, esteve presente dentro do gramado durante toda a partida, circulando em diversos setores sem está usando máscara, para ele, o protocolo não existe?
LEIA A CARTA NA ÍNTEGRA
O NV NEWS desde já, se coloca a disposição dos citados na matéria, caso queiram se pronunciar.
A Rádio Cidade FM de Nova Venécia através do diretor geral Edvaldo Alves emitiu na manhã de segunda- feira (30), carta de insatisfação com relação ao tratamento e descaso por parte da Federação de Futebol do Espírito Santo para com os profissionais de emissoras de Rádio nos jogos do Campeonato Capixaba da Série B, em especial na segunda partida da semifinal ocorrida no último sábado (28), entre Nova Venécia e Castelo, onde o time veneciano goleou o time castelense por 04 a 0 e conseguiu vaga na decisão da competição, além do acesso a Série A, em 2022.
A emissora relatou que entende as preocupações da FES em cumprir os protocolos de combate à pandemia da Covid-19. Entretanto, a falta de respeito, coerência e razoabilidade por parte do delegado da partida Willian Andrews no último jogo da semifinal (28/08/2021) extrapolou os limites.
Em um trecho da nota, a emissora relatou que momentos antes da referida partida, os repórteres consultaram os árbitros do jogo que não viram nenhum problema em os profissionais (dois repórteres das rádios locais) ficarem num local isolado, atrás das placas de publicidade, na escada de acesso para às cabines.
Entretanto, o delegado do jogo Willian Andrews, sem nenhuma razoabilidade, expulsou os repórteres do local não permitindo nem mesmo que eles ficassem na escada da cabine, único local que possibilitava boa visibilidade dos lances, pois dentro das cabines não havia mais espaço.
FALTA DE COERÊNCIA
Em outra parte da nota, a Rádio Cidade questiona a falta de coerência e questiona o critério do delegado da partida em colocar os repórteres (profissionais do Rádio) juntamente com 250 torcedores nas arquibancadas e não permitir que fiquem em área reservada e isolada dentro do campo.
FALTA DE RESPEITO COM TORCEDORES
Como se não bastasse o péssimo tratamento aos profissionais do rádio, alguns torcedores que compraram ingressos também foram impedidos de entrar no estádio momentos após o início do jogo causando indignação e provocando revolta. A emissora também transcreveu na nota que um desses torcedores é empresário e patrocinador das transmissões dos jogos e devido ao fato ocorrido, ele se sentiu ofendido pelo delegado da partida e decidiu CANCELAR seu contrato com a emissora em protesto contra a Federação.
FUNCIONÁRIO DO ZENOR PEDROSA ROCHA
As truculências e arbitrariedades do despreparado delegado da partida Willian Andrews, não pararam por ai. Devido aos fatos transcritos no caso dos torcedores que foram impedidos de adentrarem no Estádio Zenor Pedrosa Rocha, mesmo estando com os respectivos ingressos, pois o delegado determinou que o portão principal de entrada e saída fosse fechado, um funcionário do estádio, vendo tal ato e descordando da atitude, questionou o motivo de os mesmos não poderem assistir a partida, mesmo estando com os ingressos e também o motivo da decisão de fechar o estádio totalmente. Inconformado em ser contrariado, Willian Andrews, de querendo aparecer mais do que os verdadeiros artistas da tarde (atletas), chamou a polícia e determinou que tomassem as chaves das mãos do referido funcionário e ainda pior, mandou a polícia o colocar para fora do estádio, sendo assim feito.
FALTA DE RESPEITO PARTE II
Ainda foi pontuado na nota que enquanto a Federação Capixaba de Futebol, a FES, exige muito dos profissionais de imprensa e das emissoras que divulgam os campeonatos por ela organizado, ela não dá a mínimas condições dos referidos profissionais trabalharem dignamente, liberando estádios sem cabines suficientes para transmissões, sendo que alguns até mesmo sem energia elétrica disponível, sem banheiros, como também já aconteceu com a emissora, sendo liberados até estádios com campo de jogo irregular.
Clique no link abaixo e leia um fato ocorrido:
Falta de respeito da FES faz Rádio Cidade FM transmitir Castelo x Nova Venécia da arquibancada
O diretor da emissora Edvaldo Alves finalizou a nota dizendo que a emissora irá reavaliar se continuará investindo ou não nas transmissões das competições organizadas pela Federação Capixaba de Futebol:
“Em virtude desses e outros fatos desagradáveis relacionados com o tratamento dado aos profissionais do Rádio na competição, estamos reavaliando se continuaremos ou não investindo nosso tempo, esforço e dedicação ao “futebol” capixaba”, finalizou Edvaldo.
VINY NASCIMENTO
Para o jornalista Viny Nascimento, que também é repórter esportivo da Rádio Cidade, ficou claro que diante de todos os fatos ocorridos durante a competição, além dos transcritos acima, fica claro que a FES – Federação Capixaba de Futebol, não tem o mínimo de respeito e ética com as equipes que disputam as competições, com os torcedores, com as pessoas que trabalham direta e indiretamente nas competições, além claro, de não ter também respeito e compromisso com as emissoras de rádio que tentam incansavelmente em reerguer o futebol capixaba que notoriamente, está no fundo do poço há muitos anos, quando libera estádios sem as mínimas condições, (no contexto geral) , além de escolher e escalar pessoas totalmente despreparadas, para atuarem como autoridades nas partidas de futebol, manchando ainda mais a imagem da Federação Capixaba que é mal vista por quem realmente gosta e quer o bem do “ Futebol Capixaba”.
“É uma vergonha o que a Federação vem fazendo há muitos anos com os profissionais de imprensa que trabalham incansavelmente para levar as emoções dos campeonatos realizados por ela. Foram muitos os problemas ocorridos durante toda a Série B, teve estádio que além de estarem com a cabines interditadas, não tinha energia, precisamos pedir a uma empresária que abrisse o comércio para comprarmos fio para fazer uma extensão para conseguirmos transmitir a partida. Em outro estádio, precisamos comprar uma tenda e improvisar uma cabine. Isso é vergonhoso, além de ser humilhante, com quem está ali trabalhando.
” Entendo os protocolos de prevenção a Covid-19, más não entendo os critérios usados pela federação, pois parece-me que só existe para as emissoras de rádio, haja visto que no gramado ficam o repórter da emissora de tv, os fotógrafos das equipes que estão jogando e somente os repórteres das emissoras de rádio, são proibidos de ficarem em uma área reservada dentro de campo, sendo consequentemente atrapalhados de desenvolverem suas atividades corretamente”, disse o jornalista.
SEM MÁSCARA
Vale ressaltar que o delegado da partida, Willian Andrews, esteve presente dentro do gramado durante toda a partida, circulando em diversos setores sem está usando máscara, para ele, o protocolo não existe?
LEIA A CARTA NA ÍNTEGRA
O NV NEWS desde já, se coloca a disposição dos citados na matéria, caso queiram se pronunciar.
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